A Veja sucumbiu: onde está a imprensa livre?
Não existe mais imprensa livre no Brasil.
Pode até existir um ou outro veículo que resiste, heroicamente, ao assédio abusivo e mal intencionado do governo.
A liberdade de expressão, simbolizada por uma imprensa isenta e independente, é a última trincheira que resta para uma sociedade, que queira permanecer livre, enfrentar as forças da tirania.
Quando digo isenta, digo apegada à verdade. Quando digo independente, digo capaz de subsistir pelo mercado, como toda empresa deveria fazer.
Há anos esta trincheira vem sendo dominada, seja por agentes infiltrados travestidos de jornalistas, seja pelo bombardeio econômico praticado pelo governo, que definha as finanças e o poder de comunicação de quem ainda resiste e se opõe.
Até a Internet tem sido atacada. Páginas e grupos de resistência têm sido censurados e hackeados por milicianos cibernéticos do partido governista.
Quem pensa que o Brasil está trilhando o caminho da liberdade se engana. Estamos nos encaminhando para uma ruptura fratricida.
A história já nos mostrou: a última grande guerra do século XX começou dentro das fronteiras nacionais, quando os governos comunistas, fascistas e nazistas resolveram combater a liberdade e seus defensores.
Resolveram reescrever as vidas alheias. Quem não seguisse seus roteiros, era simplesmente calado, segregado e finalmente eliminado.
O governo que aí está não deixa dúvidas, seu lema é “coletivismo ou morte”.
Começamos a morrer pela boca, sufocados no silêncio e engasgados com nossos próprios gritos por liberdade.
https://en.wikipedia.org/wiki/Fear_mongering
Leiam o Antogonista, único que dá pra acompanhar sem vontade de vomitar.
Não existe imprensa livre. Uma coisa é a liberdade de imprensa. Se já na formação acadêmica os jornalistas são bitolados para a filosofia da esquerda, com raras exceções então a “mídia” e as tais redes sociais brasileira é assolada pela teoria de Gramsci . Assiste uma aula de jornalismo ou comunicação ou de história, ou de filosofia e vai sentir e ouvir barbaridades tipo, capitalismo, elite, direita, ditadura etc e etc.
O quadro que este artigo apresenta é aquele que a esquerdalha gostaria e luta para estabelecer. Mas a própria existência deste blog já prova que o pensamento livre não foi soterrado neste país.
Lamento muito a saída de Rodrigo e Joice da Abril; imagino que a pressão deve ter sido muito forte mesmo em cima da empresa. Mas o Guzzo, Augusto, Reinaldo ainda continuam lá, fazendo o mesmo excelente trabalho, não diminuíram nem um pouco o tom que usam em suas críticas. Apesar da pressão, a Veja não foi calada; deve ter cedido em alguns pontos para continuar sobrevivendo.
Os ataques asquerosos, na internet, aos que não lambem as botas governista são, como sempre foram, a estratégia das esquerdas para conseguir estabelecer a sua ditadura. Mentiras, manipulações dos fatos, assassinato de reputação, afirmações sem nenhuma lógica.
A doutrinação foi eficaz e por muito tempo, mas não foi capaz de imbecilizar completamente toda a sociedade. Não foi irreversível, como uma lobotomia. Porém, o processo de tomada de consciência no que tange às consequência ruinosas da implantação do coletivismo, este sim é irreversível.
Sim, esse processo ainda está muito no começo. Gostaríamos que estivesse mais avançado, contudo, como já disse, é irreversível. Paciência e muito trabalho é o que temos pela frente nesta nossa luta para que não nos tirem a liberdade.
Sou assinante da Veja desde o primeiro número em 1968 e ainda acho um dos melhores exemplos de jornalismo investigativo. O texto da matéria não revela o que o título propõe:
A Veja sucumbiu: onde está a imprensa livre?
O texto não informa quais os ‘pecadilhos’ de VEJA.
Pois é, o texto não diz nada, talvez seja por causa das propagandas das estatais, mas isso é algo que deveria ser eliminado na fonte.
Atualmente o melhor site pra acompanhar política é O Antagonista, notícias simples, rápidas, de fácil compreensão e com a dose certa de ironia.