João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.
E agora o Planalto se manifesta?
Ou somente para casos de seu próprio interesse?
“O Palácio do Planalto se manifestou hoje (15) sobre a operação de
busca e apreensão da Polícia Federal (PF) em casas de autoridades –
entre elas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e dois
ministros do governo – e disse que espera que os fatos investigados
sejam “esclarecidos o mais breve possível”.
Os ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves; e da Ciência,
Tecnologia e Inovação, Celso Pansera – ambos do PMDB – estão entre os
alvos da operação da PF.
“O governo federal espera que todos os fatos investigados na nova
fase da Operação Lava Jato envolvendo Ministros de Estado e outras
autoridades sejam esclarecidos o mais breve possível, e que a verdade se
estabeleça”, diz nota da Secretaria de Imprensa da Presidência da
República.
No texto, o governo diz esperar “que todos os investigados possam
apresentar suas defesas dentro do princípio do contraditório, e que esse
processo fortaleça as instituições brasileiras”.
E agora o Planalto se manifesta?
Ou somente para casos de seu próprio interesse?
“O Palácio do Planalto se manifestou hoje (15) sobre a operação de
busca e apreensão da Polícia Federal (PF) em casas de autoridades –
entre elas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e dois
ministros do governo – e disse que espera que os fatos investigados
sejam “esclarecidos o mais breve possível”.
Os ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves; e da Ciência,
Tecnologia e Inovação, Celso Pansera – ambos do PMDB – estão entre os
alvos da operação da PF.
“O governo federal espera que todos os fatos investigados na nova
fase da Operação Lava Jato envolvendo Ministros de Estado e outras
autoridades sejam esclarecidos o mais breve possível, e que a verdade se
estabeleça”, diz nota da Secretaria de Imprensa da Presidência da
República.
No texto, o governo diz esperar “que todos os investigados possam
apresentar suas defesas dentro do princípio do contraditório, e que esse
processo fortaleça as instituições brasileiras”.