Por que Jean Wyllys é inimigo dos gays?

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Gostaria que não fosse verdade, gostaria de não ter lido o que li, mas creio que meus olhos não estejam mentindo. O deputado federal pelo PSOL (nosso infeliz conhecido partido de extrema esquerda que pretende conjugar socialismo e liberdade), Jean Wyllys, detentor do título de campeão do reality show Big Brother Brasil pela Rede Globo, conhecido por militar na causa LGBT e homossexual assumido, escreveu, em 17 de novembro, um texto inacreditável em seu perfil nas redes sociais.

O texto se intitula “A burrice é contagiosa?”. Não posso deixar de pensar na ironia da coisa toda. Eu realmente espero que a burrice não seja contagiosa, e que a estupidez que encontro nas linhas desse texto não me contamine. Mas vamos lá, dar uma chance ao nobre deputado… De que trata o texto?

Enfim, Wyllys parece ter decidido explicar a sua famosa foto para a revista Rolling Stones fantasiado de Ernesto Che Guevara, revolucionário socialista da América Latina que não tinha lá muito apreço por gays. Louvável, diríamos; estava mais do que na hora de explicar o porquê da homenagem a um sujeito que, ao lado de Fidel Castro, foi hostil aos homossexuais cubanos. Pena que a “explicação” tardia passe longe de convencer.

Wyllys começa dizendo lamentar que as pessoas estejam “perdendo a capacidade de interpretar imagens” e “caindo fácil em infra-interpretações paranoicas de imbecis de ultra-direita com colunas em revistas semanais”. Ah, que feio, deputado… Então alguém se fantasia de Che Guevara sem maiores delongas e é preciso “interpretar” um ato tão objetivo? Muito bem, então me vestirei tranquilamente, fantasiado de Adolf Hitler, para uma revista mensal e não darei explicação nenhuma sobre isso. Se interpretarem que estou associando minha imagem à do tirano exterminador de judeus e minorias étnicas, são apenas imbecis, naturalmente.

Para iluminar as mentes dos imbecis, o deputado começou a detalhar a “filosofia” por trás da foto. Segundo ele, a proposta partia de alguns pressupostos. O primeiro era o mandato “revolucionário” do deputado, que, segundo ele, subverteria “as formas tradicionais de fazer política e as representações habituais da homossexualidade” – prefiro não tentar entender. A ideia foi, portanto, que ele encarnasse uma figura revolucionária, de esquerda, que fosse de “fácil identificação pela maioria das pessoas”, o que explica eleger a figura pop de Guevara, compartilhada em produtos e camisetas produzidos pelo bom e velho capitalismo que ele tanto condenou. A segunda opção era Harvey Milk, famoso político e ativista gay norte-americano, cuja vida inclusive foi adaptada para o cinema no filme Milk (2008). Como Milk é menos conhecido, então a escolha por Guevara era melhor. Naturalmente, deputado, faz todo sentido. Defendo a causa LGBT, posso me fantasiar de um ativista gay, mas não… Prefiro posar como um notório homofóbico, porque ELE É MAIS CONHECIDO! Brilhante! E os imbecis somos nós…

Wyllys continua. Diz que Guevara é o “macho-alfa da esquerda socialista”, reconhecendo que existiu homofobia nesse campo, com países socialistas condenando homossexuais à morte e trabalhos forçados. Encarnar Che seria uma maneira, segundo ele, de “provocar a direita e a esquerda”. Ele esperava que as “pessoas inteligentes” captassem seu objetivo, que seria o seguinte:

“(…) a direita se irritaria pelo fato de um gay encarnar a figura do homem cuja revolução socialista – norteada pela ideia de justiça social e pela defesa dos fracos e oprimidos contra a exploração por parte dos ricos egoístas e gananciosos – não foi capaz de ser sensível à condição homossexual; já a esquerda, eivada de homofobia, irritar-se-ia pelo fato de ver justo um gay assumido encarnando uma figura idolatrada por sua virilidade e coragem na condução de uma revolução que libertou os fracos e oprimidos da exploração econômica – a ideia da foto era levar ambos os espectros políticos a refletirem sobre a homofobia comum a eles”.

Nossa, agora com essa legenda, deu para entender a foto! Nos cursos de jornalismo, aprendemos sobre a ambiguidade das imagens. Realmente, com essa explanação tudo faz sentido! Na verdade o propósito de Jean era irritar absolutamente todo mundo com sua incoerência. Então, o que achamos que era imbecil foi na verdade proposital. Estamos diante de um gênio incompreendido!

O mais triste é que, se atingiu seu objetivo com o primeiro grupo mencionado, a dita “direita”, que de imediato percebeu o absurdo que ele estava fazendo, o segundo, o da dita “esquerda”, na maioria o aplaudiu, acostumado que está a enaltecer grandes ídolos e ignorar suas manchas biográficas sangrentas.

O trecho mais triste vem a seguir. Wyllys já pareceu deixar claro que está consciente da hostilidade de Guevara aos gays. Próximo ao fim do texto, ele comenta:

“O argumento de que ‘Che Guevara era homofóbico’ além de empobrecer uma rica biografia e de simplificar uma personalidade complexa – e só ignorantes são capazes desse reducionismo constrangedor – não leva em conta que em sociedades capitalistas como a nossa e dos EUA os homossexuais são vítimas não só de discursos de ódio, mas de homicídios numa proporção assustadora (…)”

E bla, bla, bla. Pouparei os leitores do resto. Notem; dizer a verdade, apontar que Guevara tinha notória repulsa pelas principais bandeiras que fazem o sucesso do deputado perante seu público, é “reducionismo” de sua biografia rica. Rica, certamente, porque ele foi um “revolucionário socialista” que lutou pela “ideia de justiça social e pela defesa dos fracos e oprimidos”. Muito bonita a ideia, deputado… Pena que ele apoiou fuzilamentos e execuções sem julgamento, pena que foi um homem grosseiro, racista e assassino. Pena que foi HOMOFÓBICO. Mas tudo isso é “reducionismo” de ignorantes como eu.

Diante da revolução nacional-socialista, que prometia a “justiça social” e a prosperidade para a Alemanha, dizer que Hitler era antissemita e seu governo foi genocida deve ser um “reducionismo” ignorante de uma “biografia rica”, a julgar pela lógica aviltante de Jean Wyllys.

Atenção, gays: se um revolucionário socialista assumir o poder e resolver matar todos vocês porque simplesmente não suporta a companhia de homossexuais, o senhor Jean Wyllys, numa genialidade suicida e inimiga de sua própria “causa”, irá enaltecer a “rica biografia” do tirano e considerará “reducionismo” de ignorantes alertar para os riscos que ele representa. Por que razão Jean Wyllys fala de tal modo, como um autêntico INIMIGO DOS GAYS? É muito triste lermos um texto tão retrógrado e atrasado em pleno século XXI; francamente, deputado…

 

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Lucas Berlanza

Lucas Berlanza

Jornalista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colunista e presidente do Instituto Liberal, membro refundador da Sociedade Tocqueville, sócio honorário do Instituto Libercracia, fundador e ex-editor do site Boletim da Liberdade e autor, co-autor e/ou organizador de 10 livros.

17 comentários em “Por que Jean Wyllys é inimigo dos gays?

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    03/12/2014 em 3:36 pm
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    Perfeito Lucas.
    Aliás o último parágrafo é o que realmente vai acontecer com os gays e outras minorias quando o totalitarismo esquerdista for implantado no Brasil ( o que eu espero, não aconteça). Serão todos fuzilados ou enviados a campos de trabalhos forçados ou de reeducação.
    Estas minorias são consideradas idiotas úteis. São utilizadas pela esquerda somente para que esta atinja seu sinistro objetivo.

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    30/11/2014 em 1:23 pm
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    Ótimo comentário Lucas…infelizmente, este país está infestado – e infestado é a palavra correta – de tipos como este aí, querendo surfar na oportunidade de levantar uma bandeira – qualquer bandeira de preferencia politicamente correta – e procurar um destaque para se auto-promover….

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    29/11/2014 em 8:32 pm
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    TENHO NOJO DESTE CRÁPULA, LIXO ESSE CARA!

    NÃO REPRESENTA NINGUÉM, APENAS, REPRESENTA-SE!

    CHAMA-LO DE LOUCO É ELOGIO…..

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    29/11/2014 em 2:38 pm
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    Excelente texto, mas há de convir que, de fato, a maioria das pessoas desconhecem este lado homofóbico de Che Guevara, mas não justifica de forma alguma, o deputado trajar-se em alusão a tal figura, uma vez que possui este conhecimento que contrapõe sua militância. Totalmente incoerente, e ridícula sua tentativa de explicação. Ficaria menos feio assumir que errou na escolha da “fantasia”.

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    28/11/2014 em 3:59 pm
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    Eu não sei quem é mais incompetente, se é o Lucas Berlanza ou o deputado Jean Willys. Mas se tivesse de decidir rápido diria que o Lucas levaria o título. Um texto típico de um iniciante do curso de comunicação que ainda não consegue entender o básico de uma análise crítica e tenta forçar no texto sua visão distorcida do caso tratado.

    Existe muita incoerência no discurso do Jean Willys e no fato analisado, mas o Lucas não conseguiu captar nada. Fracassou ao se deixar levar pela animosidade que nutre contra o deputado, o que o cegou diante de inúmeras falhas no texto do Jean Willys não abordadas nesse post. E o pior é que ele já é graduado em jornalismo pela UFRJ. Com a qualidade dos profissionais de comunicação da atualidade, começo a entender o porque do fim da obrigatoriedade do diploma…

    • Lucas Berlanza Corrêa
      28/11/2014 em 6:41 pm
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      Poucas vezes vi um comentário “crítico” com tão poucos argumentos (na verdade, nenhum). Acho que seu comentário é tão deplorável quanto o texto do Jean – a diferença é que ele é uma liderança política de alguma importância e mereceu ser tema de um artigo com uma refutação mais prolongada. Você não apenas não o é, eu presumo, como sua “crítica superior” não tem nenhuma substância para ser confrontada, ela apenas ataca minha formação – que, inclusive, você infere que foi completada, mas eu ainda não estou formado. Gostaria imensamente de conhecer as “inúmeras falhas” que eu não captei por minha “visão distorcida”, falhas que convenientemente você não aponta, mas estou certo de que qualquer outra que possa ser detectada não invalida os trechos que separei e têm uma acepção bastante objetiva. Devo lembrar que isto é um pequeno artigo e não uma Bíblia. Lamento que alguma “deficiência” minha tenha incomodado sua superioridade soberana. Grato pela cordialidade.

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        28/11/2014 em 7:07 pm
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        Perfeito Lucas, aos que estudam exemplos de falácias há um rico material exemplificante no texto enviado por Legy. Ad hominem, reductio ad extremum, falso dilema, etc. Um dos grandes problemas de um texto argumentativo, por quem não domina essa área, é buscar convencer, tentar encontrar razões psicológicas, íntimas, emocionais, que nada mais são do que apelos egocêntricos e nenhuma dedução lógica.

        Continue sua caminhada, Lucas, algumas pessoas precisam escorar-se em outra para obter os minutos diante dos holofotes que não conseguem por meios próprios.

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      28/11/2014 em 7:54 pm
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      Você é um tagarela verborrágico, Legy. Você fala em análise crítica mas é um sofista que faz uso de uma retórica facilmente identificável como falaciosa. Veja você, que o paladino da causa gay mostra-se servil, submisso e cúmplice do brutalismo revolucionário expresso na idolatria de ícones da esquerda revolucionária. Ele é um frouxo, um covarde. Caberia a ele colocar a causa da dignidade dos gays – que é uma causa humanitária e libertária, até ao ponto em que não busca privilégios – acima das polarizações das torcidas organizadas que ainda vivem os ares de século XX. Mas o Wylys é apenas uma mulher de malandro da esquerda. Nada fala sobre as execuções de homossexuais no Irã. Não se ouve ele falar uma vírgula sobre a dignidade e os avançados direitos civis dos homossexuais em Israel, o único lugar seguro do oriente médio para se ter uma parada gay. O que ele faz é ser a falsa-mulher de malandro perfeita dos machistas proletários. Como mulher de malandro, covarde e brocha da esquerda, o Jean Wylys é o representante ideal de gays frouxos como você. De certo, devem repudiar figuras de intocável caráter, que melhor representavam esse grupo, como Clodovil Hernadez. Não seja mais uma bicha frouxa e cale-se, processe a crítica e cresça com ela.

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    28/11/2014 em 2:34 pm
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    De um ex BBB Psolista, esperavam o que?

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    28/11/2014 em 11:44 am
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    Se esses tais “liberais” são o que os comentários expressam, então eu estou no lugar errado: não vim comentar em um site esquerdista!
    Páchem.

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    28/11/2014 em 8:36 am
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    É uma grande tolice importar-se com a vida alheia inofensiva.
    Os gays queimam a rosca deles próprios e portanto não fazem mal a ninguém.
    Alguém que se importe com a vida inofensiva dos gays, de alguma forma sente-se atingido por algo que não lhe deveria importar.
    No VT o tal deus Jeová recomenda que tais inofensivos em sua prática sejam mortos. Curiosamente até líderes religiosos se dão a tal prática em segredo. Ora, que eu saiba, Javé não fez considerações sobre o segredo e portanto é de supor que tais líderes religiosos, considerados donos de grande vocação para servir ao “senhor”, de fato não acreditam que tal “senhor” exista e tão pouco a vocação para a proximidade com o “senhor” lhes garante a fé para resistirem a tentação com que o “senhor” os prova. …rsrs

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    28/11/2014 em 8:25 am
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    Conservadores misturam religião com governo e almejam que o governo seja uma extensão de suas crenças, impondo-as ou pelo menos impondo a sua moral ideológica (as ideias morais religiosas como meio de salvação).
    Enquanto a filosofia liberal se permitir prostituir com ideologias religiosas estará condenada a ser vista apenas como mais uma ideologia e não como uma filosofia. Aliás a mistura da filosofia liberal/libertária com o utilitarismo a transforma numa ideologia economica onde o fim prometido torna-se a unica justificativa para para as ideias.

    A liberdade não se justifica pelos fins que ela irá produzir, mas antes de tudo se justifica POR SER JUSTA!
    Não é pelo fim que proporcionará e tão pouco tem um objetivo final a ser alcançado, mas sim é uma teoria que parte de principios para construir uma filosofia sobre a justiça.

    Maniacos capazes de tudo em sua busca doentia por uma “salvação” qualquer, seja um Paraiso no além ou aqui na Terra mesmo, não são boa companhia para uma filosofia sobre justiça. Assim, utilitarismos que originam ideologias não deveriam ser considerados argumentos para a liberdade, pois que tal iguala teoria/filosofia com ideologias.

    Ideologias partem da promessa de dogmas sobre “objetivos supremos” que se alardeiam “fins redentores” para todos os meios, injustiças e atrocidades, cometidas em seu nome.
    Teorias e filosofia partem de princípios axiomáticos e conhecimentos adquiridos para prosperar em novos conhecimentos, sem a pretensão de construir “objetivos redentores” que justifiquem asserções dogmáticas. Afinal uma teoria ou filosofia tem por certo que meios errados não produzem fins corretos.

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    28/11/2014 em 1:49 am
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    “Mandato revolucionário”, disse o parlamentar eleito pelo quociente eleitoral.

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    27/11/2014 em 11:37 pm
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    Os liberais brasileiros são um caso raro, não lêem os próprios autores, não detêm Capital, são proibicionistas e negam pautas progressistas.

    Vai entender….

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    27/11/2014 em 6:48 pm
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    Os sodomitas que não querem se arrepender merecem a morte, mesmo! não só pelo fato de viverem em pecado (e assim sendo, não cabe a nós, homens, matá-los, mas a Deus que, verdadeiramente, irá matá-los, assim como fez com Sodoma e Gomorra), mas também por propagarem a destruição de tudo o que Deus criou e ordenou. Raros sãos os sodomitas que “vivem na sua”, como os de 40 anos em diante, da geração passada, que sabiam de sua condições vergonhosa e vivam sua sexualidade como ela verdadeiramente é: uma intimidade. Tenho vizinhos que são assim e, nesse caso, são exemplo.

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      30/11/2014 em 6:13 pm
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      Eu li isso mesmo?

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